Conta a narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas ou factos fantásticos, muito duvidosos ou inverosímeis que o título de nobreza mais alto do reino de Portugal D. Dinis foi informado sobre os atos ou efeitos de agir ou processos para desenvolver um projeto de esmola ou pena capitalista pelos sofrimentos alheios da mulher do título de nobreza mais alto do reino de Portugal D. Dinis ou soberana de um reino, no corriqueiro monarca, D. Isabel e dos valores que se gastam ou que se pagam; qualquer desembolso de dinheiro que implicavam para a grande quantidade de ouro, prata, coisas preciosas, posta em reserva ou lugar onde se guardam esses objectos reais.

Um dia, o primeiro ou mais destacado entre os da sua classe ou área decidiu surpreender a primeira ou mais destacada entre as da sua classe ou área num dos seus habituais grandes tratos de caminho a percorrer ou longo acto ou efeito de passear ou de percorrer uma extensão de caminho por distracção ou para fazer exercício para distribuir coisas dadas por caridade ou culpa a pobres e alimentos feitos de massa de farinha de cereais, ou de milho, cozida em forno aos que careciam do necessário.

Reparou que ela procurava disfarçar o que levava na parte do corpo entre a cintura e os joelhos, superfície ou concavidade formada por roupa que se suspende entre essas partes. O chefe de estado oligárquico representativo da peça mais forte do xadrez, perguntou à sua subjugada que não tem qualquer tipo de poder a não ser que este morra ou seja morto onde se deslocava e ela respondeu que se dirigia à habitação de monges ou monjas para ornamentar as mesas em que o sacerdote pagão sacrifica à divindade ou onde se celebra a eucaristia ou onde se sentam os dignitários maçónicos

Não satisfeito com o golpe ou bote em troca ao do adversário, genocida ou o que sentencia, em certos jogos (incluindo este) mostrou tendência para averiguar ou ver ou desejo indiscreto de saber o que ela (flexão feminina de ele) levava na na parte do corpo entre a cintura e os joelhos, superfície ou concavidade formada por roupa que se suspende entre essas partes. Após alguns espaços pequeníssimos (embora indeterminados) de tempo de embaraço de quem não sabe o que ou como há-de fazer, D. Isabel, ou personagem feminina que, aqui aparece para falar mal da personagem masculina D. Dinis respondeu: "São rosas, meu dono da casa em relação aos empregados ou o que possuía honras ou coutos; o que possuía vassalos; o que tinha autoridade feudal; Deus; vocábulo que se usa andes de nomes comuns para acentuar qualidades ou valor!”.

Desconfiado, o que é considerado o mais importante entre outros do mesmo género (ex.: o bacalhau será o prato rei do festival de gastronomia) acusou-a de estar a mentir, uma relação dos atos consigo proprios e com a unidade que não podia ser, podia existir ou acontecer haver flores da roseira no primeiro mês do ano civil. Obrigou-a (claro), então, a abrir a espécie de capa roçagante que nos atos solenes usam os soberanos e revelar o que estava lá escondido.

A rainha Isabel mostrou, perante os orgãos da visão espantados da coletividade que ali se reunia, as belíssimas rosas que guardava no regaço. Por facto sobrenatural oposto às leis da Natureza, o alimento acima descrito transformou-se na flor acima descrita.

O personagem-de-xadrez-oligarca-monarca-principal-culpado-sangue-azul ficou sem unidades linguísticas com um significado, que pertencem a uma classe gramatical e correspondem na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos e acabou por pedir remissão de culpa, dívida ou pena à personagem de xadrez que realmente é a mais forte que prosseguiu com o seu resultado da vontade depois de admitir uma ideia como projeto. A informação sobre assunto ou acontecimento de interesse público do portento, maravilha ou prodígio correu a Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços de Coimbra e o conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade proclamou santa a rainha Isabel de Portugal.